O Ataque a Pearl Harbor
Este texto retrata sobre o Ataque de Pearl Harbor, como a preparação japonesa e dos EUA, impondo o fim das negociações, e o significado histórico.
Foi feito um filme "Pearl Harbor" que mostra sobre o ataque que ocorreu em 1941, filme de 2001.
Dias da Infâmia
No dia 7 de dezembro de 1941, o Japão atacou Pearl Harbour, a base naval e quartel-general que os americanos mantinham no Pacífico, no que ficou conhecido pelos americanos como “O dia da Infâmia”. Em duas horas, militares japoneses feriram e mataram 3581 pessoas, destruíram 18 navios e 249 aviões.
No dia seguinte ao ataque, o presidente Franklin Delano Roosevelt declarou o ato dos japoneses como uma infâmia e mandou ao Congresso uma declaração de guerra, entrando assim na II Guerra Mundial. Passados 60 anos do ocorrido, ainda existe a dúvida se os Estados Unidos sabiam ou não do ataque do Japão e permitiram que acontecesse para ter uma desculpa para entrar na guerra.
O Japão era um dos poucos territórios independentes da ação ocidental na década de 1940. Os Estados Unidos embargaram a nação durante a Guerra Sino-Japonesa, quando o Japão invadiu a China. Os EUA suspenderam a venda de aço e petróleo, essenciais para a produção japonesa. A disputa pelo domínio da Ásia criara uma tensão entre o presidente Roosevelt e o Imperador Hiroito. A vontade de domínio sobre a Ásia era a maior das motivações, o que incita a teoria da conspiração.
O historiador americano John Toland é um dos estudiosos que defendem essa tese. Segundo ele, o serviço secreto americano teria interceptado mensagens dos japoneses que falavam sobre o ataque, mas Roosevelt teria visto o ataque como uma oportunidade para fazer a opinião pública se tornar favorável à guerra e à entrada dos EUA no conflito. Toland escreveu dois livros sobre o assunto, ainda inéditos no Brasil: “Infamy” e “The Rising Sun: The Decline and Fall of the Japanese Empire”. Este último conta a Guerra do Pacífico