O associacionismo
O associacionismo é mais do que uma escola de Psicologia, mas sim um princípio, o qual surge para responder dúvidas filosóficas, como, “De onde surge as idéias mais complexas que não são diretamente sentidas?” E temos então como resposta, “Tais idéias provem de associações das idéias mais simples.”
Assim estando o associacionismo enraizado a Filosofia, torna-se então grande influente nas outras escolas de Psicologia.
Possivelmente, os empiristas britânicos foram os mais próximos do associacionismo, ao tentarem explicar as atividades mentais chegaram a numerosos fatores associacionistas. Na descrição do desenvolvimento empirista britânico é tentado mostrar a continuidade entre o empirismo e o associacionismo.
Historicamente os princípios associacionistas serviram como tórias de aprendizado, tendo como representantes H. Ebbinghaus que estudou as formações das associações, I. P. Pavlov que estudou fisiologicamente a associação em termos de conexões e por fim E. L. Thorndike que desenvolveu a explicação mais completa em base nas teorias associacionistas, tratar-se-á deste então como o mais digno de tal escola psicológica.
Os empiristas britânicos utilizaram os mesmos princípios de associação sugeridos séculos atrás por Aristóteles. Ele propusera que os itens semelhantes e mais próximos no tempo se associavam. O único princípio de associação acrescido aos de Aristóteles foi o de causalidade.
Um dos empiristas, Thomas Hobbes, considerou a razão o fator dominante no comportamento humano, contudo centrava nas idéias deterministas, ignorando as “idéias inatas” e levando em conta as sucessões do pensamento, adotando assim a contigüidade.
Quando surge então John Locke, com seu empirismo radical, é lembrado dos princípios aristotélicos com sua tábula rasa indo de afronta com os postulados de Dscartes sobre as suas idéias inatas.
Em um dos capítulos do livro de Locke, ele enfatiza as idéias combinadas à experiência de acordo com