O assistente social
Como campos de atuação profissional podem ser citados: equipamentos da rede de serviços sociais e urbanos das organizações públicas, empresas privadas e organizações não governamentais como: hospitais, escolas, creches, clínicas, centros de convivência; administrações municipais, estaduais e federais; serviços de proteção judiciária; conselhos de direitos e de gestão; movimentos sociais; instâncias de defesa e de representação política. O Assistente Social ocupa um lugar privilegiado
no mercado de trabalho: na medida em que
ele atua diretamente no cotidiano das classes e
grupos sociais menos favorecidos, ele tem a real
possibilidade de produzir um conhecimento sobre
essa mesma realidade. E esse conhecimento é,
sem dúvida, o seu principal instrumento de trabalho,
pois lhe permite ter a real dimensão das diversas
possibilidades de intervenção profissional.
O cotidiano da intervenção profissional, nos mais diversos campos de atuação, é marcado pelo atendimento às demandas e requisições da classe trabalhadora, que exige respostas diretas, na perspectiva imediata. Estas demandas e requisições dizem respeito ao atendimento às necessidades básicas dos sujeitos e, para as quais se faz necessário proporcionar acessos aos direitos reclamáveis
É necessário, portanto, que pela via do conhecimento, os Assistentes Sociais possam desenvolver estratégias capazes de fazer do imediato o seu instrumento de construção do projeto ético-político profissional, comprometido com a transformação da sociedade. Segundo Iamamoto (2003, p. 20), “um dos maiores desafios que o Assistente
Social vive no presente é