O texto “Todos os animais são iguais...”, nos fala sobra a igualdade entre os seres homem, mulher e não humanos (animais). O preceito básico para essa igualdade não requer tratamento igual, ela quer uma consideração igual. Afirma que o sexo e a cor também faz com que as pessoas se tornem diferente, mais o que é diferente de tudo são os não –humanos. Então para entender uma seria feito essa igualdade, foi recorrido à provas científicas e foi constatado que a igualdade não depende da inteligência do indivíduo, da força física ou da capacidade moral. Foi assim que surgiu o especismo, que o especista acredita que a vida de um membro da espécie humana, pelo simples fato deste indivíduo pertencer à espécie humana, tem mais peso e mais importância do que a vida de qualquer outro ser.Alguns filósofos acreditavam que para se ter direito de algo, o indivíduo deveria pertencer a uma comunidade, possuir um senso de justiça, uma coisa que para o animal e irrelevante. Eles diziam que os animais não sentiam dor como os humanos, que o que eles sentiam só através dos sistemas nervoso, que eles não poderiam afirmar essa verdade pois não estão na “pele” desses animais.Com os humanos é diferente, pois como são semelhantes sabem como sentem. Outra afirmação dos filósofos sobre o animal ser diferente do homem é em questão da linguagem, diziam que como o animal não consegue pronunciar palavras, não se comunicam, então, não são racionais, não pensam, não sentem dor. Outro assunto abordado é a morte. Escolherem algumas espécies como mais merecedoras do direito à vida do que outros. Exemplo disso é o sentimento de indignação frequentemente visto pela morte de um animal. Porém, a pergunta é: com base em que argumentos alguém pode decidir quem possui mais ou menos direito de viver? Para nós, a discriminação contra qualquer indivíduo em função da espécie a que pertence é algo intolerável, assim como a sua exploração. Se achamos isto, então é justo que as pessoas de bom coração acreditem que