O Anel De Selar
Estamos vivendo numa era de modernidade na comunicação. São vários meios de nos comunicarmos de formas rápidas e simplificadas, como os sites de relacionamentos como o twitter, facebook, msn ou orkut; ou as mensagens de texto por telefone celular como SMS ou torpedos. É o caso das promoções via sms, por exemplo. Basta enviar apenas uma única palavra e pronto: seu saldo de créditos pode ficar completamente comprometido. Mas isso não foi sempre assim. A comunicação escrita era um meio muito importante na antiguidade, pois as leis eram divulgadas através das cartas. Estas cartas podiam ser enviadas por intermédio de outra pessoa, chamadas de mensageiros, ao seu destinatário. O mensageiro podia tanto entregar a carta, como poderia também ler a mensagem escrita , ou seja, dar o recado ao povo. Imagine só a responsabilidade do sujeito! As cartas precisavam ser seladas com o anel do rei. A figura desenhada no anel real fazia o papel de selo da carta, pois este anel simbolizava poder e autoridade. Era a confirmação de que a carta era importante e verdadeira. Nos primórdios da entrega das cartas quem pagava a postagem era o destinatário e isso só se alterou com a criação dos selos, quando se passou a, previamente, o remetente colocar na sobrecarta (envelope) a quantidade de selos correspondente ao porte (valor da tarifa de serviço), garantido assim a entrega da carta ou a sua restituição no caso de não ser encontrado o destinatário. Com o passar do tempo, foi necessário estabelecer os correios(que em hebraico significa ‘os que correm’) para levar as cartas. O império persa foi o primeiro a estabelecer o sistema de correios. Eles possuíam autoridade para requisitar cavalos, portadores e alimentos entre as populações civis que aparecessem em seu caminho durante o serviço público. Mas o que eu quero que você saiba, é o que está escrito no livro de Ageu capítulo 2, no verso 23: “Naquele