O Amor No Tempo De Capitalismo
O livro “O amor nos tempos do capitalismo”, contando o segundo capitulo da história titulado “Sofrimento, campos afetivos e capital afetivo”, escrito por Eva Illouz.
Eva Illouz nasceu em Fes, no Marrocos, e se mudou para a França com a idade de dez anos. Ela recebeu um BA em sociologia, comunicação e literatura em Paris um mestrado em literatura em Paris X, um mestrado em comunicação da Universidade Hebraica, e recebeu seu PhD em comunicação e estudos culturais da Escola Annenberg de Comunicação da Universidade da Pensilvânia, em 1991. Entre outras obras estão Intimidades Congeladas e Cold Intemacies.
Eva Illouz sempre focou muito no psicológico e no segundo capitulo ela ainda foca na auto-ajuda para que um homem possa elevar suas riquezas com força de vontade sempre fazendo referencias as obras de Samuel Smiles. Ela dizia muito que um relacionamento saudável era ter intimidades, mais o pós-1980 vem surgindo um grande individualismo que causava muito sofrimento e desgosto.
Com tudo ela também diz que o feminismo foi uma das principais formações políticas e culturais dessas idéias, que também são chamadas de discurso terapêutico. E com a criação do DSM foi possível tornar o discurso terapêutico mais fácil e compreensivo pois ele estreitava as relações entre o diagnostico e o tratamento psicológico. A autora ainda cita uma frase de Richard Sennet que diz “O problema que enfrentamos é como organizar agora as nossas historias de vida, num capitalismo que nos predispõe a vagar a esmo.” Que particularmente acho cabível ao século XXI.
Apesar de ser um livro bem direto, e cabível ao século XXI eu achei ele vem difícil de interpretar pois ele mostra muito mais o ponto de vista de psicológicos do que os de administradores porém como disse bem cabível para nosso século.
Gleisson Rodrigues Lopes, 1° período de Administração