o alegre fardo
Apenas uma semana após a tremenda tempestade, fui designado a visitar uma área em que casas e objetos estavam espalhados por bairros arrasados e devastados.
Antes de partir, falei com nosso amado profeta, o Presidente Thomas S. Monson, que aprecia imensamente esses encargos dados pelo Senhor. Em respeito não apenas a seu ofício, mas também a sua bondade, perguntei: “O que quer que eu faça? O que deseja que eu diga?”
Ele tomou ternamente a minha mão, como teria feito com cada uma das vítimas e cada um dos que ajudavam as pessoas atingidas pela devastação que ocorrera ali, e disse:
“Primeiro, diga-lhes que eu os amo.
Em segundo lugar, diga que estou orando por eles.
Em terceiro lugar, por favor, agradeça a todos os que estão ajudando”.
Como membro da Presidência dos Setenta, senti nos ombros o peso das palavras que o Senhor declarou a Moisés:
“Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem anciãos do povo e seus oficiais; (…)
Então eu descerei e ali falarei contigo, e tirarei do espírito que está sobre ti, e o porei sobre eles; e contigo levarão a carga do povo, para que tu não a leves sozinho”.1
Essas são palavras do passado, mas a maneira de agir do Senhor não mudou.
Atualmente na Igreja, o Senhor chamou 317 Setentas, que servem em oito quóruns, para ajudar os Doze Apóstolos a carregar o fardo colocado sobre os ombros da Primeira Presidência. Com alegria, sinto essa responsabilidade no fundo da alma, tal como o sentem meus irmãos que são Autoridades Gerais. Contudo, não somos os únicos que auxiliam nesta obra gloriosa. Como membros da Igreja no mundo inteiro, todos temos a maravilhosa oportunidade de abençoar