O adoecer psíquico do sub proletariado
O adoecer psíquico do subproletariado
Ao ler o adoecer do psíquico do subproletariado, pude perceber a importância dos registros como forma de experiência vivida, forma esta de ser tida como exemplo do que deve e não deve ser feito. Ter este trabalho registrado que permite extrair tudo o que puder para que seja mais fácil, ou menos árdua a forma de cuidar do povo necessitado. O que não deixei de perceber também é a paixão com que este trabalho foi elaborado e colocado em pratica. Afinal, diferentemente do que se imagina, este foi um trabalho extremamente humanizado. Permitindo que houvesse frustrações e motivações de ambas as partes, o que de certa forma puncionou por vezes o sucesso dele. Verifica-se, de acordo com as pesquisas de dados apresenta nosso País, no contexto do projeto, que assustadoramente os pobres, a cada dia empobrecem mais. E, nota-se que, a equipe não pesquisou em vão sobre a situação do país e das pessoas de baixa renda, pois a sua idéia desde o inicio era pesquisar para transformar. E usar da pesquisa-ação onde a pesquisa onde a pesquisa não fica vaga e é programada para que a transformação de fato, colocada em pratica. Sobre o processo do trabalho, os dados que foram colhidos dos depoimentos dos moradores permitiram a eles perceber a necessidade do centro da saúde no local, fora as demais questões que são fundamentais para que haja uma qualidade básica de vida como transporte, saneamento entre outros. Quando começaram os encontros, o que trouxe para os moradores um participar político, até porque este espaço não lhes tinha sido concedido, eles mapearam a situação e colheram sugestões para melhora. O fato da metodologia de trabalho ser o principio participativo, também foi de suma importância, onde a troca de informações e conhecimentos entre as partes permitiu a ambos uma elevação de consciência critica e, posteriormente, ações concretas. E importante ressaltar que o publico que mais se fez presente nas reuniões era