o aborto dos outros
O filme vem relatando o aborto como um “todo”, mas deixa mais límpido a visão dos vários aspectos que as mulheres têm em relação a uma gravidez indesejada. Também vem sublinhando as mudanças psicológicas e sociais delas, foram muitas historias diferentes, além de mostrar que muitas mulheres não se previnem e outras mal tem essa oportunidade.
Foi possível notar que em muitos casos quando uma mulher tem uma gravidez indesejada (que não estava literalmente em seus planos), se tem automaticamente tem um bloqueio emocional, em seguida ela se retrai da sociedade, tentando esconder o fato, presente na vida dela que é a gestação, e assim de mulher pra mulher os comportamentos vão variando. Mas através de tais fatos isso prejudica a mulher de tal forma, facilitando uma possível depressão e consequentemente a ideia de um aborto se torna a melhor opção, então os motivos serão infinitos para que ela tenha uma justificativa aplausível para tirara a vida do pequeno embrião que esta se formando no interior do seu útero.
Existem vários motivos para se fazer um aborto como: estupro, má formação congênita ou simplesmente quando a mãe não quer arcar com as responsabilidades de ter uma criança, por motivos pessoais dela, ente outros. Quando uma mulher ou menina é estuprada e engravida, instantaneamente o aborto é a opção viável, e o que muitas relatam é que: como viverei com essa criança? Como vou ama-la? Como vou olha-la? Como vou educa-la sabendo que não fruto de um amor, mas sim de uma violência. Por esses motivos muitas das vezes se a mãe não conseguir aborta , aquela pequena criança que não tem nada haver com o que aconteceu , acaba sofrendo pelo resto da vida, pelo fato da mãe o tratar com ódio e até nojo se sentiu no dia em que o estupro ocorreu. A mulher violentada consegue ver esse futuro (que não esta tão longe), com facilidade quando passa por uma situação como esta. No caso da má formação congênita a mãe muitas vezes não tem muita opção de