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Lorena Nunes Caetano Figueiredo lonunesfig@gmail.com.br
1. INTRODUÇÃO
A contabilidade passou por mudanças relevantes em nosso país, mudanças essas encontradas a partir da unificação da norma contábil. Entre elas está a Equivalência Patrimonial. O Método de Equivalência Patrimonial sofreu alterações bastante significativas na avaliação dos investimentos nas empresas. Segundo a lei 11.638/2007, a partir de 2008 passou a vigorar a obrigatoriedade da avaliação pelo Método de Equivalência Patrimonial atingindo investimentos em coligadas, controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum. O ponto de maior relevância dá-se nas demonstrações contábeis, mais especificamente no Balanço Patrimonial que passa a ter uma nova estrutura.
2. JUSTIFICATIVA
A Equivalência Patrimonial envolve uma complexidade de fatos resultantes de aumento do capital social das coligadas e controladas, aquisição de novos investimentos, recebimento de dividendos e uma série de outras ações envolvendo companhia investidora e companhias investidas. É fundamental perceber quando esses investimentos estão trazendo resultados satisfatórios para a Organização Investidora, isto influi na tomada de decisão da companhia.
A partir do supracitado, o objetivo principal desta pesquisa é identificar como é feita a contabilização na empresa evidenciando seus investimentos a partir da Lei 11.638/07, alterada pela Lei 11.941/09, enfatizando o calculo da equivalência patrimonial.
Foi feito um estudo de caso exploratório dentro da empresa A visando verificar como é feita a equivalência e como foram apresentadas as demonstrações financeiras antes e depois da norma.
3. OBJETIVO O presente artigo tem como objetivo analisar como é estabelecida a contabilização de investimentos em coligadas e em controladas através de um estudo de caso. O método de equivalência tem por objetivo