M DULO 6 ESTRUTURAS TRADICIONAIS II
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VI.1 ESTRUTURAS TRADICIONAIS II Tanto a estrutura funcional quanto a estrutura divisional não são novidade para a Administração.
A grande maioria das empresas inicia as suas atividades com uma estrutura funcional, por ser mais intuitiva, ao agregar funções semelhantes, além de oferecer a possibilidade de se trabalhar mais a eficiência, com uma maior utilização dos recursos disponíveis (e que geralmente são escassos).
À medida em que a organização cresce de tamanho e complexidade, com a adição de novos produtos e serviços, as demandas exigem novos arranjos Em uma época na qual as preocupações das organizações eram mais localizadas, internas,
VI.2 ESTRUTURA GEOGRÁFICA
Ao considerarmos um país continental como o Brasil ou a atuação de uma multinacional, facilmente verificamos que diferenças regionais e culturais podem ter um impacto muito grande na operação de uma organização. O “pensar global e agir local” ganha aqui conotações primordiais, procurando uma melhor adaptação às preferências e necessidades de cada região ou território.
O ramo de vestuário é um exemplo típico. Consideremos uma grande multinacional, como a holandesa C&A, empresa fundada em 1841 e que atualmente é a maior rede de lojas de departamentos do setor no país, com aproximadamente 170 lojas, presente em todas as cinco regiões.
Impossível imaginar que um consumidor de Maceió (AL) tenha à disposição o mesmo mix de produtos da loja de Londrina (PR). A coordenação geral trabalha a marca, o controle da produção e fornecedores e algumas funções como a financeira, mas a operação do diaadia é feita de maneira descentralizada, local.
Na prática, a estrutura geográfica pode ser considerada como mais um critério de agrupamento divisional, valendo portanto, os mesmos pontos fortes e fracos contidos no quadro do item V.4.
A figura abaixo apresenta um exemplo de uma estrutura geográfica: http://online.unip.br/conteudo/detalhes/92245?Instituto=unip 1/4
24/02/2015
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