Investigação sobre o principio da moral - 1751 - David Hume
Hume não se refere a um plano divino, nem à vida após a morte e sim no meio externo (cores e formas). Os valores morais mais importantes são uma convenção social. Hume introduz o termo "utilidade" no vocabulário moral. (vícios e virtudes).
Fenômenos (ou eventos) da ação moral:
-- UTILIDADE: Algo é útil, inútil ou nocivo.
-- SENTIMENTO: Algo é agradável, indiferente ou desagradável.
--SIMPATIA: Alguém é simpático, indiferente ou antipático a algo.
Personagens da ação moral:
AGENTE, PACIENTE e ESPECTADOR (Exemplo do furto;)
INVESTIGAÇÃO SOBRE OS PRINCÍPIOS DA MORAL
- Começa com a ação do agente, a qual afeta o paciente e é observado pelo espectador. / Para começar com o agente moral, são motivadas pelos traços de caráter (virtuosos ou viciosos). Há traços de caráter que são instintivos ou naturais. Espectador observa os sentimentos, tem a aprovação moral ou não.
SEÇÃO 1 - DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA MORAL:
Razão ou sentimento? Impressão estética ou inferência matemática? A moral não pode ser estudada a partir de princípios morais abstratos, mas deve se basear nos fatos e na observação.
SEÇÃO 2 - BENEVOLÊNCIA:
Só a razão é discutível, o gosto não. Os espectadores morais aprovam a benevolência devido à sua utilidade.
SEÇÃO 3 – DA JUSTIÇA:
A justiça é aprovada pela sua utilidade; A justiça é um conceito artificial, e não natural.
SEÇÃO 4 – DA SOCIEDADE POLÍTICA:
A obediência civil é aprovada pela utilidade. Todo tipo de relação social exige um certo conjunto de normas de conduta.
SEÇÃO 5 – POR QUE A UTILIDADE AGRADA:
O espectador aprova moralmente a utilidade das ações , tais como ações generosas, por causa da capacidade de simpatia do espectador.
SEÇÃO 6 – DAS QUALIDADES ÚTEIS A NÓS MESMOS:
São úteis ao próprio agente, ex: indústria, perseverança e paciência. (Qualidade dos homens p/ sociedade.)
SEÇÃO 7 – DAS QUALIDADES IMEDIATAMENTE AGRADÁVEIS A NÓS MESMOS:
São exemplos