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O G-7 ou G-7, é um grupo constituído pelos ministros das Finanças dos sete países desenvolvidos: os EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão. Eles são os sete mais ricas nações desenvolvidas na terra, a riqueza líquida global. O G7 representa mais do que o 63% da riqueza global líquida ($ 241 trilhões), segundo o Credit Suisse Relatório Global Wealth outubro de 2013. [1] A última reunião do G7 ocorreu em maio de 2013, em Aylesbury, no Reino Unido. Outras reuniões do G7 já estão sendo planejados.
Grupo dos Sete (G-7) Grupo dos sete países mais ricos do mundo (mais industrializados e desenvolvidos), que se reúne – anualmente - para coordenar a política econômica e monetária mundial, inclusive, com intervenções para ajudar países mais pobres. Seus países-membros são: EUA, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália e França.
O G-7 surgiu na década de 1970, tendo a sua primeira reunião ocorrida em novembro de 1975, na França.
Como estes países possuem fortes economias, uma posição política de destaque no cenário mundial e intervenções diretas e/ou indiretas nas Instituições e Agências da Organização das Nações Unidas (ONU), a crítica recai na necessidade premente de expansão do grupo, com o ingresso de países em desenvolvimento (países emergentes).
O G-7 é comparado como “clube dos ricos” e, como nós sabemos, as discussões e os interesses que permeiam as reuniões não devem ser fundamentadas apenas sob a ótica de análise e de comprometimento destes. G-7 - Oficiais do governo de sete potências comerciais reuniram-se recentemente em Genebra na última tentativa de resolver suas diferenças sobre os mecanismos de salvaguarda especial (SSM, sigla em inglês) em agricultura para países em desenvolvimento (PEDs) – um instrumento altamente polêmico, responsável pelo colapso da reunião mini-ministerial da OMC em julho passado.
Alguns delegados consideraram o encontro uma oportunidade final para o G-7 - Austrália, Brasil,