F sica Espelhos
LUIZ FELIPE SOUZA FERNANDES
ESPELHOS
INDAIATUBA
2013
LUIZ FELIPE SOUZA FERNANDES N°46
ESPELHOS
É objetivo de este trabalho relatar diferenças e igualdades referentes a espelhos côncavos, planos e convexos
PROFESSOR: ERIVELTO
DISCIPLINA: FÍSICA
INDAIATUBA
18/10/2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
ONDE SURGIU O ESPELHO? 5
ESPELHOS CÔNCAVOS 6
ESPELHOS CONVEXOS 7
Diferença entre espelhos Côncavos e Convexos 7
ESPELHOS PLANOS 8
FUNCIONAMENTO DE ALGUNS INSTRUMENTOS 9
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 11
INTRODUÇÃO
Embora os espelhos sejam objetos bastante comuns em nosso dia-a-dia, sua história nos mostra que os mesmos nem sempre foram assim. Pelo contrário, pode-se dizer que o uso massificado destes objetos é relativamente recente, ainda mais se levarmos em conta a necessidade do ser humano em se auto-avaliar, algo intrínseco ao homem desde o surgimento das primeiras civilizações.
Acredita-se que a primeira forma que o homem encontrou de ver sua própria imagem foi por meio do reflexo da água. Já em relação aos espelhos em si, é válido dizer que o primeiro objeto criado para este fim foi construído na Idade do Bronze, em 3000 a.C: povos da atual região do Irã começaram a polir pedras com areia, de forma que refletisse a imagem projetada, mesmo que de forma bastante desfocada.
A precariedade dos espelhos da antiguidade foi resolvida após o desenvolvimento de uma técnica que se baseava na junção de placas de metal e grandes camadas de vidro. Esta, originada na Veneza durante o século XIII, permitiu uma significativa melhoria na nitidez dos objetos.
Se hoje é possível ver espelhos por todos os lados e comprá-los por preços acessíveis a qualquer um, durante a Idade Média os mesmos só podia ser vistos nos palácios. De fato, com a quantia que se pagava por um espelho simples era perfeitamente possível comprar um imponente navio de guerra, por exemplo. Essa situação