Extrativismo+em+Sergipe+vulnerabilidade. mangaba
DALVA MARIA MOTA; EMANUEL OLIVEIRA PEREIRA;
INCRA
ARACAJU - SE - BRASIL dalva@cpatu.embrapa.br APRESENTAÇÃO COM PRESENÇA DE DEBATEDOR
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E RURALIDADE
EXTRATIVISMO EM SERGIPE:
A VULNERABILIDADE DE UM MODO DE VIDA?1
Emanuel Oliveira Pereira2
Dalva Maria da Mota3
GRUPO DE PESQUISA 11- Desenvolvimento Territorial e Ruralidade
FORMA DE APRESENTAÇÃO: Com presidente da sessão e presença de um debatedor
1
Pesquisa financiada pelo MCT/CNPq.
Eng.-Agr. INCRA/SE, aluno do Curso de Mestrado em Agroecossistemas da Universidade Federal de Sergipe – UFS,
Endereço: Rua Armando Barros, 81 – Bl. A – apart. 601, Luzia, CEP: 49.045.080, Aracaju – SE, Fone: (79) 3217-3754 / 40091511 / 9949-3221, E-mail: emanuel@aju.incra.gov.br
3
Socióloga, D.Sc., Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental. Trav. Dr. Enéas : Pinheiro, S/N, Marco, Belém – Pará. CEP
66095-100 E-mail: dalva@cpatu.embrapa.br
2
EXTRATIVISMO EM SERGIPE:
A VULNERABILIDADE DE UM MODO DE VIDA?4
RESUMO
Este artigo discute como as mudanças na estrutura produtiva das áreas litorâneas do Estado de
Sergipe influenciam o modo de vida das populações tradicionais, cujas bases econômicas estão centradas na agricultura de subsistência, pesca artesanal, artesanato e extrativismo de produtos vegetais e animais. A valorização do solo, a especulação imobiliária e a conseqüente degradação das áreas de restinga e manguezal, advindas com as atividades turísticas, a expansão urbana e a carcinicultura, representam ameaças para essas populações e suas estratégias de reprodução social fortementes vinculadas ao meio ambiente e, por isso, vulneráveis. Ainda discute-se aqui, a necessidade da intervenção pública visando assegurar o acesso das populações tradicionais aos recursos naturais necessários à garantia da sua sobrevivência.
Palavras – chave: Populações Tradicionais, Extrativismo, Desenvolvimento Sustentável.
1.