Extrativismo na Floresta Amazônica

Extrativismo na Floresta Amazônica

1- Conceituar extrativismo
Extrativismo é a atividade de extrair da natureza os recursos que estão à disposição do homem, sejam estes produtos de origem mineral (exploração de minerais), animal (peles, carne, óleos), ou vegetal (madeiras, folhas, frutos...). Até o século XIX o extrativismo baseava-se nas descobertas científicas. Porém, com a Revolução Industrial, tudo o que era chamado de recursos naturais passou a ser considerado “matéria –prima”.
Extrativismo predatório é a retirada indiscriminada de recursos da natureza, podendo ser recursos de origem animal, vegetal ou mineral. Em geral tiram-se as riquezas do local sem se preocupar se elas se reconstituirão, e em determinado momento esta riqueza deixa de existir. Este extrativismo provoca desequilíbrio no ecossistema e impactos por vezes irreversíveis, como o assoreamento de rios e lagos, deterioração do ambiente, destruição das margens dos rios, contaminação da fauna, destruição da cobertura vegetal etc. No caso do extrativismo mineral, como o garimpo, contamina as águas com aplicação de mercúrio e outros detritos. Os danos gerados nas áreas onde são desenvolvidas a mineração ou garimpagem são irreversíveis.
2- Escrever sobre:
a) Extrativismo animal na Amazônia;
b) Extrativismo mineral na Amazônia;
c) Extrativismo vegetal na Amazônia;
Extrativismo animal na Amazônia: O extrativismo animal ocorre quando animais são caçados ou pescados no seu habitat natural com o objetivo de comercialização. O extrativismo animal no Brasil é fiscalizado pelo IBAMA para garantir que não haja irregularidade na comercialização. Apesar dessa fiscalização ainda é frequente a comercialização de aves, peixes e animais proibidos e até mesmo ameaçados de extinção.
Extrativismo vegetal na Amazônia: O extrativismo vegetal é, basicamente, retirar da natureza tudo o que ela produz que seja vegetal e que não tenha sido plantado e cultivado pelo homem.