E a psicologia entrou no hospital...
Capítulo 1: Roteiro de avaliação psicológica aplicada ao hospital geral
A colaboradora inicia o capítulo explanando sobre a questão da Psicologia Hospitalar se enquadrar em diversas áreas da mesma pelo fato de pegar “emprestado” alguns recursos metodológicos e técnicos de várias ênfases como por exemplo a organizacional, educacional, dentre outras, aonde visa questões sobre a qualidade de vida e dignidade sendo que o foco aonde essas questões são tratadas é no âmbito doença/internação hospitalar.Apesar disso, não se deve deixar de lado a questão de desenvolver novos matérias que possam melhor se encaixar para serem trabalhados na dinâmica hospitalar, pensando nisso é que foi feito um roteiro de avaliação psicológica para que possam trazer dados mais detalhados sobre o paciente,algumas funções deste roteiro será descrito abaixo:
Função diagnóstica: Auxilia na determinação das causas e distúrbios psicológicos no paciente,facilitando na descoberta de quadros patológicos; Função de orientador de foco: Permite sabermos do foco aonde iremos agir juntos com o paciente,sabendo que o nosso tempo com o paciente é curto, e sabendo que o mesmo vem de uma situação de crise que ocasionou o seu mal- estar,devemos então utilizar uma abordagem breve com o mesmo, para podermos priorizar os fatos importantes a serem resolvidos. Fornecimento de dados sobre a estrutura psicodinâmica da personalidade: Considera o processo de adoecer e o tratamento do paciente. Instrumento de avaliação continuada do processo evolutivo da relação do paciente com sua doença e tratamento: O psicólogo deve fazer observações evolutivas no paciente, como mudanças de foco,algum tipo de intercorrências internas ou externas que pode alternar algo no mesmo, e se houver necessário, fazer com que o paciente resignifique a sua doença,levando- a aceitação do quadro em que ele passa. Histórico da pessoa: Deve-se fazer