E se fosse verdade
A história começa, com um acidente de carro que deixa a estudante em coma induzido por seis meses no hospital da cidade. Nesse período, o apartamento dela é alugado, por sua única irmã, pois as chances de sobrevivência eram mínimas.
O arquiteto passa a morar no apartamento, e freqüentemente passa a ver o espírito da estudante, mas o curioso, é que só ele consegue essa proesa. Por mas que ele tente de diversas maneiras tirar o espírito da moça do apartamento, contratando pessoas para fazer mandingas, dentre outras coisas, não aconteceu.
Eles acabam se apaixonando, apesar de só ele poder vê-la, e ele é o único que pode impedir que os aparelhos que a mantém sejam desligados. Pois antes de entrar em coma ela assinou um documento, se caso estivesse nesse estado, poderia desligar os aparelhos, porém, ao perceber que poderia voltar ao plano material, lutou ao máximo para que o mesmo fosse feito.
Falar da vida humana é sempre um assunto interessante, ainda, mas se estiver em questão a espiritualidade, que deixa o filme com mais emoção, mais reflexivo, e nos faz pensar em coisas simples do dia - a - dia, como por exemplo, a solidariedade, o querer bem e o amor. Na correria das grandes cidades, acabamos deixando de lado, mas o filme resgata esses sentimentos com grande destreza.