E agora Narciso?
CENTRO DE ARTES HUMANIDADES E LETRAS
COLEGIADO DE ARTES VISUAIS
LILIAN BALBINO DOS SANTOS1
NERIZE PORTELA MADUREIRA LEÔNCIO2
Cachoeira-Ba
1Graduanda Curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
2 1Graduanda Curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
E agora Narciso?
Desenvolvido como requisito para a avaliação da disciplina Plástica Sonora, ministrada pela Prof. Járbas
Jácome do Curso de Graduação Bacharelado em Artes
Visuais, no Centro de Artes Humanidades e Letras da
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
Projeto “E agora Narciso?”
Ocupar-se em como ocorre o mundo sonoro que nos circula envolve ocupar-se com aspectos de muitas outras áreas de conhecimento. O estabelecimento da importância do estudo das relações no meio ambiente entre diversos atores foi uma das características que fundou o conceito de paisagem sonora (SCHAFER, 1977).
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Água e a Arte
Nas sociedades tradicionais a água é um bem da natureza, muitas vezes dádivas de uma divindade, responsável pela sua abundância ou pela sua escassez.
Proveniente da natureza, a água é um bem de uso, em geral coletivo. Nas sociedades urbanas e modernas, a água doce é um bem público cuja distribuição, em alguns países, pode ser apropriada de forma privada ou corporativista, tornando-se um bem de troca, ou uma mercadoria.
O uso da água tem dimensões conflitivas e políticas, afetando de forma distinta as sociedades urbano-industriais e as tradicionais. A construção de barragens e sistemas de irrigação são exemplos típicos de atividades geradoras de conflitos, beneficiando em geral as primeiras e prejudicando as segundas . Ao longo da história da arte percebe-se o constante aparecimento da água, primeiro como tema e só depois na arte contemporânea como integrante da obra, fazendo parte de esculturas, objetos e instalações.
A lenda de Narciso
Narciso é um personagem