Durkheim, Émile, 1858-1917. As formas elementares da vida religiosa; seleção de textos de José Arthur Giannotti; traduções de Carlos Alberto Ribeiro de Moura- São Paulo: Abril Cutural, 1978. Analise do texto “As formas elementares da vida religiosa”
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Durkheim, Émile, 1858-1917. As formas elementares da vida religiosa; seleção de textos de José Arthur Giannotti; traduções de Carlos Alberto Ribeiro de Moura- São Paulo: Abril Cutural, 1978.Analise do texto “As formas elementares da vida religiosa” Para análise do texto é necessária a busca histórica vivenciada pelo autor assim como citar alguma de suas teorias uma vez que as obras de Durkheim possuem ligação e complementaridade. Os primeiros trabalhos produzidos por este esta sobre influência de Spencer, ou seja, há presença do modelo biológico nos seus primeiros trabalhos. Um autor que influenciou Durkheim nos temas consciência coletiva e nas leis reguladoras da vida social, foi Espinas. Posteriormente Durkheim fica conhecido como pai da psicologia social devido o estudo de antropologia e psicologia dos povos realizado em conjunto com o alemão Wilhelm Wundt. No final do século XIX, Durkheim é nomeado como “encarregado de cursos” na Universidade de Bordéus e consequentemente é criado na França uma cátedra exclusiva para a sociologia. Apesar de o autor trabalhado ser um “herdeiro” de Auguste Comte esse diverge em vários pontos de Comte, por exemplo, ele se opunha veementemente a transformar a investigação social numa dedução de fatos particulares a partir de leis supostamente universais como a lei dos três estados. Durkheim acreditava essa lei não tinha utilidade para investigação de fatos sociais e que a sociologia deveria ter sua própria metodologia cientifica, assim não caberia a ela estudar leis abstratas e sim relações descobertas entre diversos grupos sociais. Com as criticas realizadas a Comte, este escreve as Regras do Método Sociológico com o objetivo de delimitar o foco de estudo da sociologia e explicar como deveria suceder o método de pesquisa da sociologia.
Parte II
“O que há de eterno na religião. – Sobre o conflito entre a religião e a ciência; ele versa unicamente sobre a função especulativa da religião. – O que esta função parece