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A pesquisa sobre o devido tema abrangeu um assunto que é de interesse de todos, já que grande parte da população está passível de contágio. Desse modo, de forma aprofundada e objetiva, buscou-se aprofundar o contágio, prevenção e os sintomas das doenças trabalhadas, além de relacionar a educação formal com a profilaxia delas. Destacou-se também o motivo pelo qual essas doenças são tão frequentes no país, tendo em vista, alertar a sociedade, sempre em busca de torná-la mais precavida e saudável.
A educação formal se caracteriza como aquela que se obtém em escolas particulares e públicas, e possuem um ensino hierarquicamente organizado, e com uma cronologia bem definida seguindo conteúdos específicos. Porém, apesar do rígido cumprimento dos conteúdos, devem-se priorizar assuntos cotidianos e essenciais para a formação dos cidadãos. Entre os assuntos que devem ser abordados extra didaticamente, a saúde tem que estar sempre em destaque, já que o bem estar do nosso corpo precisa ser colocado em primeiro plano.
Dentro de um contexto educacional, os assuntos que não são aplicados em avaliações, na maioria das vezes, são desprezados pelos alunos, os quais em vários momentos não dão a devida importância ao assunto. Em meio a esse problema, é aconselhável abordar o tema sobre doenças, utilizando formas mais atrativas aos alunos, como fotos, vídeos, convidando médicos e até mesmo realizando atividades fora do ambiente escolar.
Entre as moléstias trabalhadas nos colégios e universidades, as que mais merecem destaques são as doenças sexualmente transmissíveis, pois elas se encaixam no contexto em que vivem os adolescentes, os quais estão mais vulneráveis a contraí-las por possuírem vidas sexuais ativas. As instituições educacionais devem dar maior prioridade a palestras conscientizadoras, com o objetivo de alertar a população jovem sobre os malefícios de uma vida promíscua.
Outra enfermidade muito abordada, principalmente pelos colégios públicos, é a dengue, a qual teve o