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Leland Bradford, autor do livro “T-Group Theory and laboratory methods” (Nova York, 1964) foi o percursor deste movimento teórico, visando melhor entendimento sobre os ambientes organizacionais internos e externos, podendo assim decidir quais mudanças se fazem necessárias, quais os possíveis impactos para a organização e um consenso sobre as metas da empresa e as necessidades dos empregados. Nessa teoria Leland considera quatro variáveis:
O meio ambiente – Mudanças no ambiente organizacional, crescimento tecnológicas, crescimento nas comunicações, etc;
A organização – Flexibilidade, dinamismo e redução nos impactos gerados pelo mudanças ambiente;
Grupo social – Conflitos, comunicação e liderança;
O indivíduo – Motivação, necessidades.
Mas, por que mudar? A constante e rápida mutação do ambiente, a necessidade de adaptação, a interação entre a organização e o ambiente são alguns dos principais motivos pelos quais as organizações buscam mudanças,
E, o que Mudar? As mudanças podem ser de forma geral ou apenas em alguns setores. Métodos de operações, produto, organização, desenvolvimento de equipes, são alguns pontos que podem ser mutáveis.
As teorias sobre comportamento organizacional tem origem a partir da Revolução Industrial, no século XVIII e XIX, alguns métodos utilizados até então, tiveram de ser revistos devido ao surgimento de novas maquinas, seguimentos como a administração cientifica influenciaram a evolução dos acontecimentos, pois abordava as etapas de produção e a eficácia do comportamento. Outra abordagem é a dos sistemas abertos onde a característica de uma empresa é um sistema, uma armação que pode ser afetada pelo ambiente. Em suma, o comportamento organizacional refere-se a relevância das pessoas em uma organização.
Sistemas Orgânicos ou sistemas organicistas são organizações que tem facilidade para promover mudanças, pois:
A ênfase é nos relacionamentos entre e dentro dos grupos;
Confiança e crença