C Modo
Pequena anarquia militar.
Septímio Severo general da Dácia venceu a disputa pelo título imperial.
PERÍODO DOS SEVEROS (195 – 235)
A CRISE DO SÉCULO III
O exército, composto em sua maior parte por provinciais, tornou-se cada vez mais importante para a segurança das fronteiras imperiais.
A base do poder imperial deslocou-se para o exército, bem como a própria administração civil. O despotismo teocrático de base Oriental consolidou-se.
Declínio da arrecadação de impostos e o aumento das despesas do Estado.
Emissão de moedas / inflação
Concessão da cidadania para os homens livres do Império – Edito de Caracala (212).
Aumento da carga tributária para os novos cidadãos.
O patrocinium foi uma solução encontrada pelos pequenos proprietários falidos em busca de segurança (em troca de proteção um homem livre cultivava um lote de terras).
A inflação conduziu gradativamente o Ocidente a adotar uma economia do tipo natural (trocas diretas).
Incremento do êxodo urbano com a prosperidade das “Villaes”.
A crise da mão de obra escrava com a política defensiva, e o barateamento relativo da mão de obra livre.
Arrendamento de parcelas de terras a agricultores livres – o colonato.
Fixação dos colonos à terra através de decretos imperiais.
As profissões passaram para um regime de hereditariedade.
Adoção do imposto “in natura” para a sustentação dos exércitos nas fronteiras.
A arrecadação dos impostos ficou a cargo dos Conselhos Municipais.
Reorganização administrativa do Império
GOVERNO DE CONSTANTINO (306-337)
Guerra contra os governantes do Oriente. Em aliança com os cristãos foi vitorioso.
Reconhecimento do Cristianismo como religião – Edito de Milão/313
Fundação de Constantinopla (330)
Melhor posição defensiva.
O Oriente já há muito era o motor econômico do Império, daí a necessidade de aproximação do eixo político.
DIVISÃO E QUEDA DO IMPÉRIO
Reinado de Teodósio