A ética protestante e o Espírito capitalista
WEBER, Max in A Ética Protestante E O Espírito Do Capitalismo, São Paulo, Livraria Pioneira Editora, 1967.
1. A ética protestante e o espírito do capitalismo
1.1. “Mas, país e tempo algum experimentaram jamais, no mesmo sentido que o moderno Ocidente, a absoluta e completa dependência de toda a sua existência, das condições políticas, técnica, comercial e, acima de tudo, juridicamente treinados, detentores das mais importantes funções cotidianas a vida social.” (P3)
1.2. De acordo Weber todo desenvolvimento existente no mundo deve-se de alguma forma a civilização ocidental, pois coube a eles o raciocínio lógico o domínio da ciência e aperfeiçoamento da mesma com base em outras civilizações que iniciavam, entretanto a perfeição vinha à parte do ocidente. “Uma química racional tem estado ausente de todas as culturas que não o ocidental.” (Weber).
1.3. “O “impulso para o ganho”, a “ânsia do lucro”, de lucro monetário, de lucro monetário o mais alto possível, não tem nada haver em si com o capitalismo. Esse impulso existiu e existem entre garçons, médicos [...] ou seja em toda espécie e condições de pessoas, em todas as épocas de todos os países da terra [...].” (P4)
1.4. “Chamaremos de ação econômica “capitalista” aquela que se basear na expectativa de lucro através da utilização das oportunidades de troca, isto é nas possibilidades (formalmente) pacifica de lucro. ”(P4)
1.5. Esse capitalismo ocidental trouxe melhor planejamento entre faturas, percas e ganhos, funcionários, a mudança de local trabalho, resultados para uma margem de lucros bem estruturada. Já havia organizações grandiosas, mas tendo em vista essas eram pequenas, uma vez que tamanho era o desenvolvimento dessa civilização.
1.6. “E assim como o mundo não conheceu uma organização racional do trabalho fora do moderno Ocidente, ou justamente por isso mesmo, não existiu antes nenhum socialismo racional.” (P8)
1.7. “Entre os fatores de importância incontestável,