A ÉTICA DA ENFERMAGEM FRENTE A ASSISTENCIA AOS PACIENTE TERMINAIS E POS-MORTE
A ÉTICA DA ENFERMAGEM FRENTE À ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES TERMINAIS E PÓS-MORTE
ITABUNA – BAHIA
2014
A ÉTICA DA ENFERMAGEM FRENTE À ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES TERMINAIS E PÓS-MORTE
Alexandre Melo
Thamiles Almeida
Thaiza Carmo
Arielly Barbosa
Laziana Neves
Paulo Lopes
Davila Monique
Aguida Castro
Apresento á professora Débora Sarmento como requisito para avaliação da disciplina de Bioética do 4º Semestre de Enfermagem, Matutino.
ITABUNA – BAHIA
2014
A ÉTICA DA ENFERMAGEM FRENTE À ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES TERMINAIS E PÓS-MORTE
A ética e o cuidado ao paciente que tem como prognóstico a morte, mantêm uma estreita relação. Boff ressalta que o cuidado é uma atitude de ética mínima e universal, capaz até de prolongar a duração de vida do ser cuidado. Acrescenta, ainda, que o cuidado pode ter o poder, não só de prolongar a vida, mas, sobretudo, de melhorar sua condição para ser cuidado, mesmo no curto período de existência que lhe resta.
Entendemos que agir bioético nesse tipo de situação envolve uma espécie de consciência que só pode ser desenvolvida quando sentimos a realidade do paciente. Percebemos, também, a importância da abordagem interdisciplinar, como estratégia para a assistência holística ao paciente em fase terminal e a necessidade de voltar nossos olhares para um cuidado onde a cura não é objetivo, mas sim a qualidade de vida nos
O dilema bioético surge exatamente quando questionamos:
Como cuidar de quem dispõe de tão pouco tempo?
Devemos mantê-lo no hospital, onde ele terá um maior suporte tecnológico, ou levá-lo para casa, para que ele possa desfrutar dos últimos momentos que lhe restam ao lado das pessoas queridas?
É nosso dever aliviar seu sofrimento?
Afinal, devemos falar de morte com quem sabe que a sua está próxima?
O que falar para