A G Nese Dos Conceito De Habitus E De Campo Resumo 2
Silvana Maria Gomes da Rocha – 20 de março de 2015.
Cap. III - A gênese dos conceito de habitus e de campo
- Noção de hexis / habitus vs estruturalismo;
- O autor queria colocar em evidência as palavras as capacidades criadoras, ativas inventivas, do habitus e do agente (que a palavra hábito não diz); o habitus é um conhecimento adquirido, um haver;
- Sua força residi na direção da pesquisa por ela (palavra e origem) designada;
- Depois de citar alguns filósofos, habitus = noção que diz respeito ao corpo socializado;
- Trabalho de concetualização;
- Uma postura equivocada pode impedir uma justa atitude para com a “tradição teórica” que consiste em afirmar a continuidade ou superação*;
- Transmissão de métodos eficazes; compreender trabalhos científicos implica a sua aplicação prática;
- Apropriação de um modo de pensamento científico é muito difícil devido aos efeitos de conhecimento que produz, bem como sua elaboração inicial;
- Uma das dificuldades da ciência sociais está no fato de exigirem com humildade união de uma grande quantidade de conhecimentos adquiridos da disciplina com habitus – ambição que visa totalizar numa prática o conjunto de saber e do saber-fazer acumulados em todos os atos do conhecimento;
- A noção de campo surgiu para indicar uma direção à pesquisa;
- A oposição entre um FORMALISMO e um REDUCIONISMO escondia o que as duas correntes tinham de comum: o fato de ignorarem o campo de produção como espaço social de relações objetivas;
-Linhagem ou linha teórica – pensamento relacional - é o emprego de toda a ciência moderna que liga trabalhos tão diferentes na aparência; a dificuldade na aplicação deste modo de pensamento às coisas do mundo social provém da ruptura com a percepção comum do mundo social; assim, para construir a noção de campo, foi preciso passar para além da primeira tentativa de análise do “campo intelectual” como universo relativamente autónomo de relações específicas – com efeito,