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Durante o período de colonização do Brasil, a população era composta por colonos brancos, índios aculturados, escravos negros e mestiços que ocupavam somente uma estreita faixa litorânea no Nordeste. No período colonial a agricultura era composta pela produção de açúcar, tabaco e algodão.
No século XVIII com o avanço da população para o interior do Brasil e o declínio da produção de açúcar, começou o desenvolvimento da mineração do ouro e do diamante nas regiões das minas localizadas no Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. O período colonial foi marcado principalmente pela Economia Açucareira e a Economia Mineradora , ambas com uma sociedade bem diferente:
O NORDESTE AÇUCAREIRO: INVASÕES HOLANDESAS E FRANCESAS
O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo. Estima-se que a safra produzida em 2010/2011 tenha sido de 623 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, bem à frente dos 25 milhões produzidas pela Índia, segunda colocada no ranking mundial. Hoje, a cana só perde em produção para o milho e a soja, tendo o estado de São Paulo como destaque de produção. A cana produzida acaba sendo destinada à produção de açúcar e etanol para consumo interno e exportação.
Se hoje São Paulo é o maior produtor de cana-de-açúcar, vale saber que nem sempre foi assim. O Nordeste brasileiro já foi alvo de muitas brigas por conta de suas terras férteis para o cultivo do açúcar. Por volta de 1530, início da colonização portuguesa, o açúcar representou a salvação do governo de Portugal que passava dificuldades econômicas causadas pela concorrência com outros países que comercializavam as especiarias do Oriente. A Pátria-mãe voltou seus olhos a nossa terra quando navios estrangeiros começaram a aportar por aqui. Era preciso tomar alguma atitude para não perder as possessões no Novo Mundo. Foi então, que o Rei de Portugal decidiu cultivar a cana-de-açúcar no Brasil.
Aqui vale lembrar que Portugal dominava os métodos de produção do açúcar e já produziam