A vontade de empreender grande
Endeavor e Sebrae apresentam essa e outras descobertas sobre como alunos e professores universitários enxergam o empreendedorismo:
Diversas visões de empreendedorismo:
- As 5 regiões do Brasil;
- 5 mil estudantes universitários falam sobre suas aspirações, confiança em suas capacidades e sua relação com empreendedorismo;
- 600 professores apontam como eles e suas 150 instituições de ensino superior lidam com o tema.
Quatro estudos em um:
- Pesquisa quantitativa principal, feita a partir de respostas dos alunos
- Pesquisa quantitativa, feita a partir de respostas dos professores
- Pesquisa longitudinal, realizada com 400 alunos participantes da edição da pesquisa de 2012
- Pesquisa qualitativa, realizada com professores e alunos de 5 capitais brasileiras.
Alguns dados:
Inovando se vai mais longe
Entre os empreendedores que consideram suas empresas inovadoras, 47,6% acreditam que sua empresa terá mais de 10 funcionários em 5 anos, esse número é de 21,4% entre aqueles que não se consideram inovadores.
A vontade de empreender é grande, mas a vontade de ser grande é pequena
Quase 6 em cada 10 universitários brasileiros pensam em empreender, apesar da vontade de abrir um negócio ser grande, só 11% dos potenciais empreendedores esperam ter mais de 25 funcionários após 5 anos de abertura.
O economista austríaco Joseph A. Schumpeter, no livro “Capitalismo, socialismo e democracia”, publicado em 1942, associa o empreendedor ao desenvolvimento econômico.
Segundo ele, o sistema capitalista tem como característica inerente, uma força que ele denomina de processo de destruição criativa, fundamentando-se no princípio que reside no desenvolvimento de novos produtos, novos métodos de produção e novos mercados; em síntese, trata-se de destruir o velho para se criar o novo.
Pela definição de Schumpeter, o agente básico desse processo de destruição criativa está na figura do que ele denominou de