A vestimenta e a moda: Uma análise da revista Estilo
Autora: Gilcerlândia Pinhieor Almeida Nunes
Alunas: Liz, Kátia, Deisy, Francieli e Thaís
Objetivo principal do artigo: compreender como o conteúdo da revista Estilo influencia as leitoras na moda, no caminho do certo e do errado para cada ocasião e temporada.
Estilo: versão brasileira da revista americana Instyle, direcionada ao público feminino, publicada pela 1ª vez em 2.002, pela Editora Abril. É a revista que mais cresceu em 2.005, prova disso é a quantidade de publicidade encontrada no corpo da revista, critério utilizado para verificar a aceitação da revista.
Assim como o capitalismo, a moda é parte de um processo histórico, que viveu um desenvolvimento considerável graças às rápidas transformações da Era Moderna (surge na Europa no sec. XVIII e expande-se para o mundo).
A produção das indústrias modernas favoreceu o fortalecimento da moda. A introdução de novas cores e tecidos e a possibilidade de produzir em série (1.820 – confecção industrial, 1.949, França – prêt-â-porter), com a invenção da máquina de costura, aumentou o número de costureiros e Casas de Costura. Este nicho de mercado capitalista ganha mais notabilidade à medida que o sistema capitalista se desenvolve.
Psicologização da roupa: influenciado pelo “humor”, os estilos podem ser identificados através da aparência indicada pela indumentária escolhida diariamente.
Para Souza, a vestimenta é “uma linguagem simbólica, um estratagema de que o homem sempre se serviu para tornar inteligíveis uma série de ideias como estado emocional, as ocasiões sociais, ocupação ou nível do portador (SOUZA, 1989, p.125)”.
A moda é entendida, nesta pesquisa, como um fenômeno de massa cíclico, que ao nascer já traz consigo uma sentença de morte ou de constante renascimento e superação de si, mas nem por isso tem menos força nos espaços sociais nos quais adentra.
A moda não deixa de ser um desses temas que são postos para toda a sociedade como um