A verdadeira adoração e o perfeito louvor
Quantas vezes, depois de um dia cheio de atividades, vamos à Igreja para adorar e cultuar o Senhor. Muitas vezes, depois de um sábado, levantamos para irmos à escola dominical esforçando ao máximo para chegarmos na hora marcada. Será que já refletimos o motivo de tanto esforço? Ouvimos a vida inteira que a coroa do Cristianismo é adoração. Sem dúvida, nós, os crentes passaram horas sentadas nos bancos das Igrejas, mas, estaríamos cultuando?
Está na hora de perguntar: Qual seria o objetivo principal das reuniões da Igreja? O que estamos fazendo aqui? Está na hora de preocuparmos a respeito da adoração.
Jesus disse que Deus procura verdadeiros adoradores que adoram o Pai em espírito e em verdade (João 4:23). O que é adoração e quem são os verdadeiros adoradores?
O culto que oferecemos a Deus o agrada?
Adorar a Deus requer que aquele que se aproxima do Senhor para adorá-lo, se guarde de uma vida pecaminosa, senão a sua adoração será sem sentido, será uma falsa adoração, mesmo que os atos sejam perfeitos. Vivemos num mundo evangélico, cheio de reuniões, estudos bíblicos, bons livros, música, mensagens, conferências, retiros, programas de televisão, internet; dever-se-ia esperar que todos nós refletíssemos o efeito destas atividades em nossas vidas.
A adoração a Deus exige o temor de Deus. “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria;...” (Salmos 111:10). Sabedoria e santidade de vida unem-se na carta de Tiago, onde se afirma que essa sabedoria tem origem no alto, isto é, na pessoa de Deus. Por isso ela é plena, pura, de bons frutos, sem fingimento (Tg 3:17).
Se, durante uma viagem pela cidade, contemplamos um anúncio: “Venha cultuar o Senhor, a partir das 19 h, na Igreja tal”, se uma pessoa dentro do carro fizesse a pergunta: o que é cultuar? Como seria a nossa resposta? Provavelmente ouviríamos várias respostas como: ir à igreja para ouvir uma pregação; cantar louvores a Deus; receber uma oração; resumindo: vamos adorar a