A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS Uma resenha crítica.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA.
ARIANE GENTIL DE LIMA
A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS
Uma resenha crítica.
NITERÓI,
2012.
ARIANE GENTIL DE LIMA
A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS
Uma resenha crítica.
Resenha do livro “a verdade e as formas jurídicas” do autor Michael Foucault para a Disciplina Psicologia Aplicada às Instâncias Jurídicas, entregue a professora Silva Helena Amaral.
Niterói,
2012.
A verdade e as formas jurídicas O livro nada mais é que uma publicação contendo as cinco conferências que aconteceu na Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro. Sua obra veio para romper a idéia de sociedade subordinada, desvendando as relações do poder e saber. Aquele que detinha o poder, aquela que detinha o saber e aqueles que se subordinavam a essas normas. E como essa relação se dava. Na primeira conferência, Foucault vai relatar que as condições políticas são responsáveis por formar os sujeitos de conhecimento e com isso, formando também, as relações de verdade. Definindo como as práticas sociais engendram os domínios do saber. Em um primeiro momento o debate será voltado para os jogos estratégicos de ação e resposta. Após Foucault vai reelaborar a teoria do sujeito, dizendo que a constituição do mesmo, em conhecimento, vem por meio das práticas sócias. E também vai esclarecer os termos “invenção e origem”, fazendo conexão ao termo conhecimento, mencionando que tudo que o homem faz sofre dominação e ruptura. Foucault ressalta os três impulsos elaborados por Nietzsche (rir, detestar e deplorar) afirmando que eles estão na raiz do conhecimento. Afirma, também, que a política e a economia formam os sujeitos e as relações de verdade se formam a partir das práticas judiciais. Na segunda conferência, o autor vai usar o Complexo de Édipo para