A utilização de animais em testes laboratoriais
O homem sempre procurou compreender a formação básica do corpo humano, e para se obter os resultados de suas pesquisas, usavam-se livremente o uso de animais, uma prática bastante antiga, mas que ainda é usada até hoje nas formações de profissionais como: biólogo, farmacêutico, médico e etc.
Através desses estudos, pesquisas, milhares de animais todos os anos são envenenados, cegos, e morrem para testar cosméticos, produto de limpeza e outros produtos de consumo, causando sofrimento, dor, ferimentos e transtornos psicológicos nos animais a cada testes realizados em laboratórios. Não é justo que os animais sofram com os testes para a obtenção de medicamentos e produtos em beneficio ao homem.
É possível parar com os testes em animais pois existem métodos alternativos, substitutivos e eficientes que podem e já estão sendo usados nessa área, por exemplo já é possível obter células tronco que podem ser programadas para se tornar qualquer tecido, criando se assim pulmões, corações, fígados e bexigas humanas a partir das células troncas, podendo se assim ser utilizadas em estudos, para se obter os resultados necessários dos efeitos de drogas e químicos em tecidos humanos. Já existem técnicas in-vitro com tecidos de seres-humanos ou de animais, modelos matemáticos e computacionais, capazes de substituir o uso de animais em pesquisas. O uso de animais para estudar doenças e testar produtos para o uso humano, pode ser totalmente ineficaz pois quando um produto chega ao mercado, de fato são os humanos as primeiras cobaias a testarem os resultados dos produtos, independentemente da quantidade de testes utilizados em animais, porque somente os humanos podem ter os efeitos desejáveis ou colaterais de qualquer substâncias testada, ou seja o que pode ser prejudicial a saúde humana, pode não ser para um rato por exemplo.
Podemos assim concluir que do ponto de vista cientifico é errado porque os testes laboratoriais