A ultima fortaleza
Dentre os confinados (presos) havia um General das Forças Armadas Americana, que foi preso por cometer um erro decisório enquanto prestava serviço. Podemos observar que ao chegar no presídio, o General Irwin, passou a conviver com os demais presos e a acompanhar em que condições eram mantido os prisionerios, sendo constatado por ele uma série de irregularidades imposta pelo então diretor do Presídio, o Coronel Winter.
Após se dá conta do descaso existente e os abusos que os presos eram submetidos, passou a traçar um objetivo, derrubar o diretor do presídio, utilizando o próprio sistema. A fim de exonerar o Diretor, Irwin passou a se comunicar com os demais detentos de forma que veio a conquistar a confiança dos mesmos, os quais passaram a trabalhar em conjunto para alcançar este objetivo.
Com o seu conhecimento e liderança, o General passa a manipular de forma positiva. A Liderança se constrói dia a dia, tanto que consegue encorajar os demais detentos a travarem uma batalha, mesmo não tendo armamento para enfrentar aqueles militares, e ele consegue isso quando começa a “individualizar” cada pessoa que se encontra sob sua responsabilidade, identificando e concentrando-se no lado bom de cada um para lembrar as suas potencialidades, como um bom líder Irwin sabe lidar também com a diversidade, fazendo dessa diferenciação entre as pessoas de um ponto positivo para sua equipe e não visando a diversidade com algo que atrapalhar o encaminhamento das ações. Neste momento o Diretor, que detem apenas do poder Legítimo, passa a perder o Comando do seu presídio, passando então o General a demonstrar sua capacidade extrema de liderança, vindo a conquistar até mesmo a Guarda