A transição do modo de produ o escravista para o feudalismo
Na antiguidade clássica a economia foi baseada no modo de produção escravista. O exército romano conquistou muitos territórios e escravizam os derrotados.
O escravo era a principal ferramenta de trabalho nesse período e como haviam muitos escravos o seu preço era baixo, porém isso só iria se sustentar enquanto houvesse muitos escravos, então o império romano sempre estava guerreando em busca de novas áreas para explorar e pessoas para escravizar.
Os escravos trabalhavam na agricultura que era o fator mais importante da economia. Nas cidades havia apenas a troca de produtos agrícolas, e havia poucas manufaturas, ou seja, as cidades não tinham grande importância e produziam poucas coisas, não havia outras opções para a economia senão a agricultura.
Durante esse período houve uma paralização tecnológica, pouquíssimas novas técnicas foram criadas, pois se os proprietários de terra quisessem aumentar a sua produção iriam comprar mais escravos porque era barato e podia ser deslocado facilmente e treinado em diversas especializações. Com isso os proprietários de terra não procuraram adquirir novas ferramentas de trabalho.
De fora do império romano havia os povos bárbaros que viviam de forma primitiva sem propriedades privadas. Mas quando entraram em contato com os romanos isso começou a se modificar e os povos bárbaros queriam pertencer ao império romano.
O império romano conquistou quase toda Europa, mas a partir do século III não estava conseguindo mais expandir seu território e com isso, o abastecimento de escravos ficou prejudicado. Então começou a faltar escravos e ficou difícil para os proprietários de terra suprir essa mão de obra. E assim começou a crise do modo de produção escravista que dependia de grandes quantidades de escravos para a mão de obra nas lavouras e sem escravos não tinha como esse modo de produção continuar.
Os ataques bárbaros se tornaram cada vez mais frequentes e o exército romano