A transformação do trabalho

A Transformação do trabalho em “força de trabalho” em “fator de produção” como instrumento de capital é um processo integrante interminável (pagina 125)
O modo capitalista utiliza os seres de forma inumana, sua faculdades criticas, inteligente permanecem sempre, uma ameaça ao capital, por mais enfraquecidas ou diminuídas que sejam. (pagina 125
A habituação do trabalhador ao modo capitalista ao modo capitalista de produção tem que ser renovada a cada geração, tanto mais que as gerações surgidas sob capitalismo dentro da matriz da vida do trabalho, mas jogadas no trabalho vindas de fora. (pagina 125)
Os primeiros serviços de psicologia para indústria foram inaugurados no instituto Carnegie de tecnologia em 1915 (pagina 128) Utilizando os testes de atitudes, era possível determinar com antecipação a adaptabilidade dos trabalhadores a vários empregos, pela classificação de acordo com o grau de “inteligência”, “habilidade manual” propensão a acidentes e adaptação geral ao “perfil” desejado pela gerencia (pagina 128)
Os trabalhadores agiam coletivamente para resistir aos padrões e exigências de ritmo de trabalho. (pagina 128).
Foram estabelecidas, primeiro na Ford Motor Company, as novas condições de emprego que deveriam tornar-se características da indústria automobilística, e daí por diante de um numero crescente de indústrias. O oficio cedeu lugar a operação pormenorizadas e repetidas, e as taxas de salários padronizaram-se. (pagina 131).
Os trabalhadores eram sacrificados, ou aqueles que jamais haviam entrado para as indústrias manufatureiro devido ao acolhimento proporcional daquelas industrias, forneciam as massas para novos ramos da industria a taxas de pagamentos inferiores( pagina 133)
Mas por baixo desta aparente habituação continua a hostilidade dos trabalhadores às formas degeneradas de trabalho a que são obrigados, como uma corrente subterrânea que abre caminho para a superfície quando as condições de emprego permitem, ou quando as tendências