A toxicidade do cromo hexavalente
Química Licenciatura
A TOXICIDADE DO CROMO HEXAVALENTE NO
PROCESSO DE GALVANOPLASTIA
Orientador Prof. Ms. Daniela Cervelle Zancanela
Centro Universitário Claretiano
BATATAIS
2012
A TOXICIDADE DO CROMO HEXAVALENTE NO
PROCESSO DE GALVANOPLASTIA
RESUMO
O Nível tecnológico que um país se encontra pode também ser observado pelo requinte do processo de galvanoplastia que ele domina. Esta técnica que garante qualidade a seus produtos busca também a beleza estética tão cobrada por uma sociedade cada vez mais exigente. A cromagem consegue reunir qualidade com beleza, agradando aos olhos e conferindo características duradouras aos produtos trabalhados e isto, por si só, deveria ser suficiente, mas não é. O cromo apresenta vários estados de oxidação e o estado hexavalente utilizado na galvanoplastia é altamente tóxico e seu manuseio requer cuidados nem sempre observados pelas indústrias, levando o operador à exposição de gases tóxicos e colocando o meio ambiente em risco.
Palavras chaves: Galvanoplastia, Névoa crômica, Toxicidade
INTRODUÇÃO
A importância do metal na civilização é tão significativa que períodos extensos da história da humanidade ficaram conhecidos pelo descobrimento e uso destes elementos e suas ligas (Idade do Ferro e do Bronze).
Hoje é praticamente impossível estar em qualquer ambiente sem a presença de algum artefato de metal, porem se a gama de benefícios no uso dos metais é largamente conhecida, alguns resíduos originados na manipulação são tóxicos e se não tiverem a devida atenção para um descarte correto podem gerar problemas ambientais e, consequentemente, à saúde humana.
Dentre os metais que apresentam riscos à saúde temos o cromo, que na sua forma hexavalente é potencialmente nocivo ao homem e ao meio ambiente. Normalmente é utilizado na