A toxemia
A Toxemia gravídica é doença multissistêmica, ocorrendo habitualmente no final da prenhez e caracterizada por manifestações clínicas associadas e peculiares: hipertenção, edema e proteinúria. Nas suas formas graves, em virtude da irritabilidade do sistema nervoso central, instalam-se convulsões e a doença é denominada eclampsia; ausente de crises convulsivas trata-se de pré-eclampsia.
Juntamente com as hemorragias e as infecções, estão entre as três principais causa de morte materna no ciclo gestatório.
2. Tratamento da Hipertensão na Gravidez: 2.1. Tratamento da Hipertensão Leve na Gravidez
Há evidência considerável que demonstra os defeitos deletérios do aumento súbito do aumento súbito da pressão sanguínea em humanos nã grávidos e animais experimentais. A hipertensão maligna pode ser explicada pela lesão arterial hipertensiva de fatores humorais como hormônio antidiurético.
O efeito da dilatação das arteríolas por pressão é decorrente da perda de controle auteorregulatória com exposição de vasos mais periféricos à hiperperfusão com alta pressão. Experimentalmente e clinicamente isso foi denominado no cérebro e é a causa de enafelopatia hipertensiva e retilopatia.
O mesmo processo se estendido por um longo período de tempo, pode causar microneurismas cerebrais que podem romper e causar hemorragia cerebral. Na gravidez, mulheres normotensas previamente podem desenvolver rapidamente hipertensão severa a niveis das quais, evidências clínicas experimentais sugerem danos tanto arterial quanto arteriolar. Eclampsia não simplismente uma variante da hipertensão maligna. As duas condições são similares e estas incluem: convulsão, morte por hemorragia cerebral, infarto, hipevoleria, proteinúria, uremia progressiva, coagulação intravascular disseminada e hemolise microangiopática. Mesmo a eclampsia não sendo uma hipertensão maligna ela é uma forma de encefalopatia hipertensiva. A única explicação para as comvulsões é que