A TERRA EM CEM ANOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS-CCHL
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM GOEGRAFIA
DISIPLINA: CLIMATOLOGIA
PROFESSORA: SILVANA
PERÍODO: 2013.2

RESUMO

ADRIEL LOPES VIEIRA

TERESINA
2013

RESUMO

No Japão está localizado o simulador terrestre, cinco mil computadores interligados para processar dados na velocidade de 35 trilhões de cálculos por segundo. O super computador divide a atmosfera e os oceanos em milhões de setores e analisa a temperatura, o vento e as correntes oceânicas para criar uma réplica virtual da Terra e prever condições climáticas.
O simulador terrestre prevê um desastre natural no litoral do Brasil, em agosto de 2004 ele previu a passagem do primeiro furacão no litoral brasileiro. Este era um fato inédito pois nunca um furacão foi visto tão ai sul do Equador. A tempestade foi batizada de “Catarina”, matando onze pessoas e deixando um rastro de destruição.
As tempestades são formadas por temperaturas que se elevam produzindo vapor d’água que alimenta a tempestade, quanto mais umidade, maior a tempestade.
O simulador mostra dois tufões caminhando em direção ao Japão em 2096, um deles desviaria para o norte e o outro se chocaria com a ilha de Xicoco numa violência devastadora.
Se um furacão do tipo F5 atingisse Nova York, os problemas viriam horas antes da tempestade chegar a costa. Os ventos violentos de mais de 200 km/h derrubariam pontes e deixariam os grandes prédios vulneráveis. A cidade seria inundada com ondas de até 9m, ficando isolada do resto do mundo.
As ondas de calor são outro grande problema trazido pelo aumento da temperatura. Desde a Revolução Industrial a temperatura subiu 9º graus e a previsão é de que esquente ainda mais. Em 2100 a Terra aquecerá de 1,4º à 5,8º graus. A temperatura poderia subir acima de 50º graus, em alguns locais as temperaturas elevadas seriam um ameaça à vida.
Em agosto de 2003 Paris sofreu uma intensa onda de