a teoria tridimensional do direito e sua influencia no direito brasileiro

A delinquência ao volante
Nós vemos motoristas cometendo variados tipos de delitos no trânsito, desde a fila dupla para pegar criança na escola e a direção perigosa que chega até o homicídio de pessoas dirigindo bêbadas.
È impressionante a quantidades de infrações cometidas por pessoas que fora do volante tem comportamentos totalmente diferentes quando elas estão dirigindo.
As infrações são tantas que torna que torna praticamente impossível de detecta-las e puni-las.
O motorista sempre espera não ser identificado e nem punido. Ele sabe que o número de agentes encarregados de detectar e punir filas duplas são insignificantes; que o excesso de velocidade não pode ser medido sem radar; que não existem muitos policiais do trânsito para ver lâmpadas queimadas e itens de segurança em falta no veículo.
O condutor do veículo tem modelos que ele conhece que também praticam delitos. Como o pai. O filho começa a dirigir e vê o pai, o tio, o irmão cometendo esses delitos; é o que ele põe na cabeça que pode fazer também.
É impossível a gente não observar o mau comportamento das autoridades. Dirigem perigosamente de maneira irresponsáveis cometendo varias infrações. E usam também os seus poderes para protegerem, filhos e parentes que cometem crimes no trânsito.
Tem também as pessoas que fingem não ver ou não perceber que amigos e familiares cometem esses crimes. Mesmo quando há homicídio, elas escondem contribuindo com a impunidade.
O desrespeito ao pedestre, motorista que para em cima da faixa a gente acaba tendo que passar atrás dos carros para atravessar a rua; que passa em farol vermelho; que para em cima da calçada.
Esses loucos às vezes imitam esses filmes de ação que colocam lá uma cena de perseguição impossível, em alta velocidade em uma rua repletas de pessoas; e acabam fazendo igual e com fim às vezes infelizmente trágico.

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