A Teoria Do Signo Lingu Stico

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CURSO DE LETRAS ESPANHOL A DISTÂNCIA
DISCIPLINA LINGUÍSTICA GERAL 1

ELISANDRO SCHNEIDER DA CUNHA 14202014
ÉRICA JAINE SILVEIRA DA COSTA 14202045
IONARA DE FÁTIMA DE SOUZA 14201988
LIAMARA REZENDE 14202053
MARIA ELISA TEXTOR MELO 14202050

“A TEORIA DO SIGNO LINGUÍSTICO”

JACUIZINHO, JUNHO DE 2015.

A teoria do signo linguístico Como já estudamos anteriormente, os estudos da linguagem despertaram o interesse nos homens, depois do aparecimento da escrita e foram mudando no decorrer do período histórico. Com o advento da Linguística Moderna, a linguagem passa a ser um objeto de estudo em si mesmo, um objeto de interesse científico (FARACO, 2005), tendo como marco fundador o trabalho de Saussure. Por isso, ele é considerado o pai da Linguística Moderna, sendo que trouxe uma grande contribuição aos estudos linguísticos, pois a partir de seus estudos a Linguística passou a ser considerada como ciência. Para Silva, (2003, p.2) referenciando Santo Agostinho:
“(...) noção de signo e suas relações não são importantes do ponto de vista teórico, mas ele os entende de maneira prática e precisa. A utilidade do signo vai além do que imaginamos: ao dirigirmos, por exemplo, precisamos constantemente ler e analisar discursos transmitidos pelas placas de trânsito, pelas luzes do semáforo, pelas reações do veículo ao meio ambiente etc. O homem intelectualizado não vive sem o signo, precisa dele para entender o mundo, a si mesmo e às pessoas com as quais mantém relações humanas”. Compreende-se que a teoria do signo linguístico é composta pelo significante e o significado. O significante é a junção do som com a forma gráfica e, o significado diz respeito ao conceito. Os dois elementos — significante e significado — que constituem o signo “estão intimamente unidos e um completa o outro”. São interdependentes e inseparáveis. Para Saussure, a língua nada mais é do que um sistema de signos,