A teoria Cr tica de Informa o
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES
CURSO DE JORNALISMO PÓS-LABORAL
TRABALHO EM GRUPO DA CADEIRA DE HISÓTIA E TEORIAS DE COMUNICAÇÃO
TEMA: A Teoria Crítica de Informação
GRUPO IX
Discentes:
FAQUIR, Malique Sulemane
MAFUMO, Helena Chadreca
MAÚSSE, Evaristo Mintine Jaime
Maputo, Abril 2014
Introdução
Nas aulas anteriores abordamos sobre as teorias de Comunicação,
A Teoria Crítica da Comunicação
A Teoria Crítica da Comunicação surge pela Escola de Frankfurt, baseada em teorias marxistas que encaram a mídia como instrumento de influência social capitalista.
A Teoria Crítica da Comunicação age por meio de repetição, e é nela que surge o fenómeno da indústria cultural em que a arte passa a ser reproduzida tecnicamente, como produto de consumo da massa.
A obra de arte perde seu caráter artístico e passa a ter um caráter capitalista de consumo.
Para compreendermos melhor esta concepção crítica da comunicação, analizaremos os esvritos de Armand Mattelart que começam, nos primórdios da década de oitenta, a sua reflexão sobre a problemática da comunicação social, definindo sua perspectiva de pensamento.
Nas devidas obras por si publicadas, Armand Mattelart define uma orientação metodológica que parte da crítica à falsa dicotomia teoria-prática, considerando fundamental a participação dos pesquisadores, cientistas, estudantes e comunicadores na construção dos alicerces e dos fundamentos de partida de uma Teoria Crítica da Comunicação.
Um dos problemas centrais para resolver, não seria a procura de “descobrimentos” realizados por escolas de pensamento acerca da comunicação, o importante é a participação na geração de perguntas teóricas e práticas sobre a problemática, utilizando como apoio a experiência pessoal do autor na história do campo comunicológico.
Assim sendo sublinha sua concepção a respeito da importância do sujeito na fabricação da história, que é um posicionamento teórico