A TEOLOGIA DO LIVRO DE JUIZES
Juízes foi um livro escrito para demonstrar o quanto Deus queria abençoar seu povo, mais os mesmos não queriam obedecê-lo. Juízes enfatizava a infidelidade do povo israelita em subjulgar a terra. Trazendo sobre si muitas derrotas e retrocessos, por não confiar no Deus que os livrara as mãos dos opressores. Um dos mandamentos de Deus passado aos mais velhos era que, teriam que exterminar com os cananeus e isto não foi passado para os mais jovens que consentiram viver entre os cananeus. Ironicamente por não obedecer ao que Deus havia determinado, os israelitas começaram a brigar entre si e destruir uns aos outros, e a viver de forma a adorar aos deuses cananeus sem abandonar a adoração ao Senhor, constituindo a apostasia espiritual. Mas Deus considerou este comportamento como um abandono a Ele.
A INFIDELIDADE DE ISRAEL
Israel era abençoado quando obedecia a Yahweh, mas era castigado quando se rebelava. Israel só podia sobreviver cercada como estava por poderosos adversários, mediante a graça divina. Esforços de cooperação que rendiam resultados positivos tinham de estar alicerçados sobre a realidade coletiva a Deus. Os juízos corretivos de Deus tocavam tanto sobre cada individuo como sobre a sociedade israelita como um todo.
A apostasia espiritual rendeu amargos frutos para a cultura dos israelitas. Politicamente, Israel começou a se desintegrar. Ao invés de continuar como doze tribos fortes e separadas, com o mesmo propósito, pelo próprio Deus, deram inicio a hostilidade e ao egoísmo tribal, cada vez mais acentuado.
O caos social marcou o período dos juízes. O desrespeito pelas leis cresceu. As pessoas já não tinham segurança para sair em publico. Elas tomavam as leis nas próprias mãos. A imoralidade aumentou, até um dos juízes de Israel viveu na imoralidade seu nome era Sansão. O escritor de juízes resumiu a situação dizendo: “cada qual faziam o que era direito aos