a taxa de analfabetismo entre varginha e poços de caldas
Há tempos a questão da educação entrou no dia-a-dia das discussões do mundo inteiro. No Brasil, o baixo investimento neste quesito e a acomodação dos próprios brasileiros ampliam este problema social do País: a taxa de analfabetismo. Hoje existem 13 milhões de brasileiros analfabetos – quase 10% deles apenas em Minas.
O sofrimento destas pessoas é visível. Podemos nas questões simples do dia-a-dia observar o sentimento de incapacidade, ao se deparar sozinha (o) em um ponto de ônibus (ter que ficar perguntado qual é o trajeto), no supermercado para ler o rótulo de algum produto, a luta para garantir seu direito ao voto, assim por diante.
E além de tudo isso; sofrer o preconceito que anda ao seu redor.
Conforme citado pela consultora da UNESCO: “Os dados são muito preocupantes. Estamos avançando pouco. Há 20 anos tínhamos 16 milhões de analfabetos, o que significa que o Brasil não alcançou nem 20% de melhorias em duas décadas. Isso é alarmante".
Os 9,6 milhões de pessoas que fazem parte da geração ‘nem-nem’ (nem estuda, nem trabalha) também afeta o Brasil, no quesito analfabetismo. O diagnóstico vem do IBGE, que coletou dados de pessoas com idades entre 15 e 29 anos na Pesquisa Nacional por Amostragem a Domicílio (Pnad) de 2012 – hábito que pode-se ter originado na crise financeira que atravessa o globo desde 2008.
Acompanhamos nestes últimos dias, a festa da democracia brasileira, na qual, foi reeleita a presidente Dilma Rousseff. Foi criado em seu governo o PNE (Plano Nacional de Educação) o qual abrange todos os níveis de formação: desde a Educação Infantil até o Ensino Superior, com isso nosso País pode melhorar seus percentuais negativos, pois sua primeira diretriz é a erradicação do analfabetismo.
Um exemplo que temos na nossa própria sociedade é o SENAI de ontem (meados de 1989) e o SENAI atual: antigamente nesta unidade que era mantida pelas empresas da cidade,