Em 1898 o engenheiro Coronel John Henry Patterson tomou a dianteira da construção de uma ponte para uma ferrovia estratégica sobre o rio Tsavo no Quénia, África Oriental utilizando-se de mão de obra local, no entanto, Patterson constatou uma série de ataques provocados por leões comedores de gente desde março do mesmo ano que perduraram por longos meses a seguir. Apesar de jamais ser explicado até hoje o porque da preferência alimentar destes leões - alguns relacionam a uma doença que teria dizimado centenas de animais que eram suas presas comuns em 1890 ou a práticas de enterrar seus mortos na areia rasa - mas que mesmo mediante tentativas dos próprios trabalhadores construir cercas e assustar os animais com fogo, os ataques prosseguiram. Patterson que era caçador amador tentou ele mesmo caçar os animais sem maiores resultados e media que os ataques ocorriam o temor dos trabalhadores afastaram muitos que fugiram do campo por acreditar que estes leões seriam a encarnação de 'demônios', o que rendeu os apelidos que dão nome ao filme. Segundo a riqueza de provas da história Patterson notou que os dois animais curiosamente agem em grupo nos ataques, pratica novamente pouco comum sobre leões na natureza , e supostamente levaria os corpos para uma caverna do qual Patterson teria encontrado repleta de ossos, mesmo que contextado por arqueólogos por saberem de práticas comuns de sacrifícios humanos feito por índios em cavernas.Somente em 9 de Dezembro do mesmo ano Patterson finalmente conseguiu abater um dos animais que media cerca de 3 metros e fora necessário 8 homens para carrega-lo, levando o segundo animal a ser morto no fim do ano mas depois de um saldo de 140 trabalhadores mortos, para somente então em fevereiro de 1899 os trabalhadores voltarem e terminarem a ponte. Hoje os corpos dos leões se encontram empalhados no museu de Chicago, o Chicago Field Museum e são alvo de uma disputa entre o Quénia que os quer de volta. O curioso no entanto, é que tem se notado