A sombra Nazista sobre o Brasil

Após o fim da primeira guerra mundial, a Alemanha se viu absolutamente destruída e submetida a uma série de exigências que tinham por objetivo impedir a sua reestruturação, assim evitando que a mesma ousasse repetir os fatos que a mesma encabeçou durante a primeira guerra mundial (1914-1918), mas a pesar de todos os esforços do tratado de Versalhes, a Alemanha durante a década de 20 caminhou ligeiramente rumo a reestruturação econômica e conseguira novamente se reerguer, durante este período a Itália já contava com o comando de Benito Mussolini, este que já implantara o seu regime fascista, este que posteriormente viria a ter seus ideais adotados pelo partido nazista de Adolf Hitler e até em território brasileiro pela ação integralista que fora citada anteriormente.
O Brasil durante o governo Vargas viria a presenciar a configuração de uma serie de fatos de extrema importância, entre eles a corrida pelo fortalecimento econômico nacional, o levante da unidade integralista nacional cordeada por Plínio Salgado e os camisas-verdes, assim como a formação do eixo da morte, constituído por Itália, Japão e Alemanha, estes seriam responsáveis pelo evento que marcaria severamente o mundo em meados do século XX.
Durante este período viria a ocorrer a maior crise econômica mundial e que abalaria todas as nações do globo, inclusive os Estados Unidos da América, esta que saiu vencedora da primeira grande guerra, o Brasil também se viu severamente abalado, em seu primeiro ano de governo Getúlio Vargas viu os lucros da exportação de matéria prima nacional reduzir severamente e fora um dos acontecimentos que acarretara uma enorme crise na economia nacional que tinha o café como responsável por 70% dos lucros de exportação.
Perante etsa grande crise e por uma série de fatores como os constantes conflitos que vinham o correndo entre países sul-americanos é que as forças armadas brasileiras (Marinha e Exército) solicitam maior investimento em armamentos para a defesa do país e