A Sombra na Arteterapia. O conto que a música canta: novas formas de expressão.
FACIS
Thalita Araújo de Campos Arruda
A sombra na arteterapia
O conto que a música canta: novas formas de expressão.
ESPECIALIZAÇÃO EM ARTETERAPIA E EXPRESSÕES CRIATIVAS
São Paulo
2013
Thalita Araújo de Campos Arruda
A sombra na arteterapia
O conto que a música canta: novas formas de expressão.
Monografia apresentada à FACIS como requisito parcial para obtenção do título de especialista em
Arteterapia e Expressões Criativas.
São Paulo
2013
"Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.”
Carl Gustav Jung
RESUMO
Inspirado na psicologia analítica sugerida por Carl Gustav Jung (1875-1961) e nos recursos derivados da arteterapia, este trabalho apresentará um estudo de caso em que se propõe considerar o ser humano em sua compreensão individual para que se torne possível acessar a sombra. A questão: qual material do cotidiano do paciente poderia ser recurso para o trabalho clínico, foi o que deu origem a este estudo. Especificamente, nesse caso, utilizamos a música como mediadora da relação entre inconsciente e consciente, uma vez que este material foi apresentado pela paciente em psicoterapia. Observando que na expressão artística o inconsciente se faz visível, e que ao se relacionar com um símbolo possibilitamos o surgimento de aspectos desconhecidos, utilizou-se a argila como recurso para dar forma aos símbolos do processo artístico. Desse modo, a psicoterapia abre espaço para que a sombra encontre expressão, possa ser percebida e assimilada. Por meio de uma análise simbólica do material articulada ao caso clinico, investigou-se um manejo clínico no qual se acredita que os conteúdos que o paciente traz para a sessão estão diretamente relacionados aos seus aspectos individuais e que estes contribuem para que ele tenha diferentes percepções sobre si.
Considera-se, portanto, que, utilizar esses conteúdos