A Sociedade para Gramsc e Marx
Para Marx o estado funcionava como certo instrumento de repressão, dominação de uma classe sobre a outro, uma vez que procurava suprimir, explorar a vida econômica e politica do povo na época da classe burguesa e não muito distante da atualidade não. Onde podemos verificar também no passado a forte relação e forte dominação de uma classe sobre a outra, exemplificando podemos denotar, ou seja, colocar em evidência a classe capitalista (esta notadamente seria a detentora dos meios de produção, enquanto o proletariado ou operários, seriam os detentores da mão de obra, ou seja, vendiam sua força de trabalho e de certa forma longe das decisões e valorização do estado).
Este enlace, de briga pelo poder, ou seja, o controle do estado versus a busca do proletariado pela autonomia do capital é um assunto que nunca chegará ao seu fim, ponto de inicio de certa maneira podemos dizer que foi com Marx, o fim não existe.
Já para Gramsc a sociedade estava de certa forma voltada para princípios básicos como a organização da sociedade condicionada a uma visão de mundo pressuposta mente baseado em consciências sociais, em suas adequações ou não nos interesses na chamada no passado de classe burguesa.
Ele pregava que a sociedade estava dividida em organizações que as fazia funcionar tais como: igrejas, partidos, sindicatos, estes consequentemente dariam forma ao estado, entre outros e constituiria uma sociedade civil em torno de valores, ideias, e projeto políticos.
“Gramsc afirma que a sociedade civil é uma arena privilegiada da luta de classes, uma esfera do ser social em que se dá uma intensa luta pela hegemonia e, precisamente por isso, não é o 'outro' em relação ao Estado, mas – junto com a sociedade política, isto é, o 'Estado-coerção' – um dos seus inelimináveis momentos constitutivos. Segundo ele nem tudo que parte da sociedade civil é bom e que nem tudo que vem do estado é mau. De certo modo poderíamos pensar que para Gramsc no dado