A sociedade para Durkheim, Marx e Weber
Para Durkheim o homem é coagido a seguir normas, os chamados fatos sociais (regras exteriores ao indivíduo que controlam sua ação perante a sociedade). O fato social é a coeção da socieadade no indivíduo, o homem é coagido a seguir normas sociais que desde seu nascimento lhes são expostas e que ele não tem poder para modificar. Durkheim propunha a sociologia estudar esses fatos que controlam o meio social (leis, religiões, costumes e etc).
A sociedade é que controla as ações individuais, o individuo aprende a seguir normas que lhe são exteriores (não foram criadas por ele), mas é autônomo em suas escolhas, porém elas estão dentro das possibilidades que a sociedade impõe, pois caso ele saia desses limites impostos será punido socialmente, sendo assim há uma elevação do coletivo sobre o individual, o homem nada mais é do que um ser condicionado pelas regras da sociedade com uma pseudo-liberdade de escolhas.
Durkheim então propõe uma saida da sociedade mecânica em que a individualidade é anulada para uma sociedade organicista, em que se baseando em modelos biológicos as pessoas realizariam funções específicas, cada qual com seu papel no grande sistema da sociedade. A moral para Durkheim é o principal fato social, ela é positiva já que condiciona as pessoas a se manterem em sociedade e não dispersas como aconteceria caso o individualismo sobrepusesse o coletivo. Em alguns momentos a moral deixa de funcionar corretamente, então deve se condicionar uma nova moral que seria aceita voluntariamente pelas pessoas quando observassem que a antiga não mais mantia a sociedade estruturada e funcional.
Sociedade para Marx
Para Marx a sociedade não tenderia a buscar a funcionalidade perfeita como para Durkheim, para ele a sociedade se mantinha por ideologias controladas pelos que possuem o controle dos meios de produção. A sociedade é heterogenea, pois possue classes sociais que se estabelecem em diferentes locais nos meios de produção para atender