A Sociedade Dos Poetas Mortos
Tudo começa em um internado de garotos bem conceituado, tendo seu modelo baseado nos quatro pilares: Tradição, Disciplina, Honra e Excelência. O foco principal dos pais daqueles alunos era a uma sólida educação a seus filhos preparando-os para ingressarem em uma conceituada universidade posteriormente nos cursos mais concorridos. Porem era comum que seus responsáveis reprendessem seus filhos de escolhas sobre a carreira em que queriam seguir, até mesmo de atividades cotidianas que prejudicassem seus estudos e aquelas consideradas feministas como a Arte, que será visto mais a frente. Um grande diferencial na forma de lecionar padronizada na época, ocorreu com os alunos após a entrada de um novo professor “John Keating”, que fora um ex-aluno e virou adepto a um modelo de ensinamento diferenciado que propagava a aprendizagem de forma natural com princípios baseados nas experiências e sonhos adquiridos dia após dia “carpe diem” (aproveite o dia). Este modelo de ensinamento estimulava os alunos a fugirem do comum e pensarem por si mesmos, pensamento intensificado após a descoberta de uma gruta em que antigos alunos liam poemas e refletiam sobre seus desejos e forma de compreender o mundo. Após varias reuniões naquele local e as aulas inovadoras do novo professor, os garotos começam a agir de acordo com os seus sonhos sobrepondo a vontade de seus pais. É nesse momento em que um dos alunos prefere seguir a arte do teatro (seu dom era este) invés de medicina, mesmo contrariando a vontade do pai é forçado a largar daquele sonho que estaria virando realidade e acaba por se suicidar. Dessa forma, percebemos a grande importância que o novo professor “John Keating” teve para com os alunos, abrindo novas fronteiras de visão e pensamento sobre a vida, visando enxergar um mundo diferente com sonhos conquistas e dias prazerosos em que todos somos capazes de viver aprendendo e crescendo através de novas experiências. O filme nos leva a