A sociedade contra o estado
As sociedades primitivas sem estado levando em valimento o etnocentrismo antropológico são consideradas sociedades incompletas ; a partir desta afirmativa cria- se uma analogia cujo qual só é possível haver uma sociedade com historia ou uma sociedade civilizada se houver um policiamento , um estado; e ainda, projeta-se a história como algo linear ,específico , que não pode ser mudado, onde toda sociedade percorre o curso de selvageria que conduz civilização e sua ferramenta para isso é respectivamente o ESTADO apesar de que não existir fundamentos concretos para tal afirmativa. A partir daí podemos fundamentar o porquê da sociedade primitiva ser contra o estado.
Vejamos que o que legitima as sociedades primitivas serem inferiores e logo sem estado, é a sua capacidade de viver em subsistência , ou seja, produzir o mínimo necessário para sobreviver ,sem economia de mercado ,utilizando técnicas e equipamentos tecnológicos inferiores para tal atividade.Entretanto, os primitivos demonstram uma capacidade de satisfazer suas necessidades pelo menos igual aquela de que a se orgulha a sociedade industrial e técnica; Não se pode medir o que é inferior ou superior no campo da técnica e da tecnologia , levando em conta de que nas sociedades primitivas os equipamentos usados eram capazes de satisfazer as demandas e as necessidades assim como nas sociedades com estado.
Sobretudo, de que lhes serviriam execeder a produção de que necessitam para sobreviver?
Ao contrário das sociedades com estado, as sociedades primitivas não possuem uma força cujo qual as faça trabalhar além das suas necessidades. E é exatamente isso que os diferencia, a ausencia de uma força, ou seja um estado. E que não pode ser interpretado como uma característica que as torne incompletas. Para eles ,o trabalho excedente seria inútil para o modo de vida e portanto , ao